Do meu ponto de vista a carris de Lisboa é bastante empreendedora.
Não basta os utentes pagarem o bilhete, agora podem também pagar pela informação de quando será o próximo autocarro.
Ou seja paga-se pelo que devia ser dado adquirido.
E ainda se chama de residual 30 cêntimos num pais em crise
"acabam por ser residuais, em comparação com o benefício",
director da Unidade de Controlo Operacional e Planeamento da Rede, José Maia
Há que ter lata de facto um bilhete custa que? 1€ e ainda tenho que pagar pela informação que noutros serviços (recordo-me no Porto do Metro, não sei se aos STCP ainda tem activos os painéis com os horários).E agora que já tem este esquema de ganhar dinheiro no futuro (não breve de certeza) passarão este serviço para a plataforma da Web. Ora meu caro senhor José Maia, este beneficio que você me trás por um custo residual , posso eu ter de graça em cidades civilizadas da Europa (até com projecção de intinerarios, troca de linhas e percursos a pé da minha porta até ao cu de judas... a custo 0).
Este fantástico serviço que você gaba já foi implementado pela STCP há anos. Recordo-me de ver alguns colegas meus a esbanjar dinheiro num SMS e lembro-me de um professor meu da FEUP (ninguem é perfeito), associado á STCP, gabar este sistema Já em 2004.
Andamos a brincar com estes sistemas desde 2004 e as empressas publicas em vez de colocarem a facilitação de serviços á frente, colocam sempre o empreendedorismo.
É isto que eu abomino em Portugal... Somos ciganos de fato e gravata a vender gato por lebre...
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